Ainda existe aquele pulsar, o calor quando você se aproxima, o rubor quando me olha. Mas não com a mesma intensidade.
O sentimento vai morrendo, definhando pouco a pouco, atrofiando, não desenvolvendo. E o medo vai junto.
Já não tenho mais medo de você ou das suas reações. Já não me falham os joelhos, já não me bambeiam as pernas. Já não pulsa e já não vive. Já não me faz falta e já nem quero que o faça.
Tomei meu rumo, sem você. Sem você.