E quando não se tem medo do mundo, ele se torna quase indefeso. No fim, o comando de tudo é nosso.
E tartarugas parecem saber disso. Porque correm, livres e bem dispostas, acreditando e esperando algo melhor do que uma porção de areia que as sufoca a cada segundo no seu relógio digital.
Nessas horas, queria ser uma tartaruga, fechar os olhos e correr. Correr sem medo, de braços abertos, acreditando em algo melhor e em dias melhores. E em sonhos melhores. E em pessoas melhores. Só acreditando.
E nadando.